O treino funcional não é uma novidade, uma vez que a funcionalidade do ser humano já foi uma questão de sobrevivência. Historicamente e partindo como exemplo a mitologia grega é observada a importância de uma plena funcionalidade para sucesso de desafios propostos, como no exemplo dado pelos Os doze trabalhos de Hércules, reflectindo a preparação física na Grécia Antiga com vista ao seu expoente máximo, os Jogos Olímpicos. No intuito de melhorar a sua performance os atletas gregos desenvolveram equipamentos e métodos de treino específicos para superarem os seus anteriores resultados, tornando-se esta uma prática comum, na Roma Antiga, entre os gladiadores.
Actualmente o treino funcional, mantém a sua essência como um método de treino físico, com a premissa básica de melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou melhoria da aptidão física relacionada a performance e prevenção de lesões músculo-esquelético.
Como características determinantes, o treino funcional, procura realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais do ser humano no que respeita a produção de movimentos mais eficientes, sendo que sua vantagem como método de treino reside em atender tanto o indivíduo mais condicionado fisicamente como o menos condicionado, criando um ambiente dinâmico de treino.
Paul Chek (Pioneiro no treino funcional) desenvolveu um sistema de treino funcional privilegiando os movimentos fundamentais do homem primitivo os quais são executados no quotidiano do homem moderno, são eles os movimentos de: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, levantar e girar.
O treino funcional visa trabalhar as valências físicas de forma equilibrada, entre estas (valências) são abordadas pelo método, as seguintes:
- Equilíbrio;
- Força;
- Flexibilidade;
- Resistência;
- Coordenação;
- Velocidade.
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