"O Mundo não é um lugar seguro. A calmaria poderá rapidamente, ou até numa questão de segundos, mudar por completo as nossas vidas. Os problemas sociais, a luta pelos recursos, a ganância e maldade dos Homens entra por nossas casas todos os dias, em forma de um simulacro de emoções que muitas vezes deixamos de sentir que algo seja real. Sim, o Mundo não é um lugar seguro, e a nossa casa poderá muito em breve ser apenas uma lembrança do passado.
Por mais remota que seja, já imaginaram Portugal ser invadido por um exército de outro país? O nosso país, à beira mar plantado, parece ser imune a todas as guerras que têm decorrido nas últimas décadas. Somos claro afectados de forma indirecta, ninguém fica impune nesta sociedade global. Sim, imaginem o que seria se Portugal fosse invadido, o que fariam?
Esta questão leva-nos à temática do jogo Homefront, um FPS saído dos estúdios KAOS Studios, uma recente equipa que está debaixo da THQ, e que já nos trouxe Frontlines: Fuel of War. Este estúdio de Nova Iorque levou para a sua terra natal um acontecimento a nível mundial, a ascensão do Império Norte Coreano, chamado agora de Greater Korean Republic, onde em 2027 a República Democrática Popular da Coreia (Norte) e República da Coreia (Sul) se unem numa demanda pela conquista global. Um dos últimos alvos, os EUA, tentam a todo custo aguentar a invasão inimiga. O exército está quase controlado, restante ex-militares e populares se unem numa resistência mesmo dentro do coração da América do Norte."
Análise de Jorge Soares in EuroGamer
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