Palavras finais da Alocução proferida por S.A.R. Dom Duarte de Bragança em ocasião do 5 de Outubro de 2010 em Guimarães no Paço dos Duques de Bragança:
"Em 1928, Fernando Pessoa escreveu o poema NEVOEIRO, do qual vos vou ler a última estrofe:
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
"Em 1928, Fernando Pessoa escreveu o poema NEVOEIRO, do qual vos vou ler a última estrofe:
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro…
É a hora!
Portugueses
Saibamos fazer a hora. Restauremos a esperança na lusitana antiga liberdade.
VIVA PORTUGAL!"
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro…
É a hora!
Portugueses
Saibamos fazer a hora. Restauremos a esperança na lusitana antiga liberdade.
VIVA PORTUGAL!"
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