Devemos tomar como guias das nossas considerações não as imagens da fantasia, mas sim conceitos claramente pensados. Na maioria das vezes, entretanto, ocorre o contrário. Mediante uma investigação mais minuciosa, descobriremos que, em última instância, o que decide as nossas resoluções não são, na maioria das vezes, os conceitos e juízos, mas uma imagem fantasiosa que representa e substitui uma das alternativas.
(...) Em especial na juventude, a meta da nossa felicidade fixa-se na forma de algumas imagens que pairam diante de nós e amíude persistem pela metade da vida, ou até mesmo por toda ela. São verdadeiros fantasmas provocadores: se alcançados, esvaecem-se, e a experiência ensina-nos que nada realizam do outrora prometido.
(...) É bem natural que assim se passe, pois, por ser imediato, o que é intuitivo faz efeito mais directo sobre a nossa vontade do que o conceito, o pensamento abstracto, que fornece apenas o universal sem o particular. É justamente este último que contém a realidade: ele só pode agir indirectamente sobre a nossa vontade. E, no entanto, só o conceito mantém a palavra: portanto, é índice de formação cultural confiar apenas nele. Decerto, por vezes precisará de elucidação e paráfrase mediante certas imagens, mas, cum grano salis (com a devida limitação).
Arthur Schopenhauer in ''Aforismos para a Sabedoria de Vida"
In your room
Where time stands still
Or moves at your will
Will you let the morning come soon
Or will you leave me lying here
In your favourite darkness
Your favourite half-light
Your favourite consciousness
Your favourite slave
In your room
Where souls disappear
Only you exist here
Will you lead me to your armchair
Or leave me lying here
Your favourite innocence
Your favourite prize
Your favourite smile
Your favourite slave
I'm hanging on your words
living on your breath
feeling with your skin
Will I always be here
In your room
Your burning eyes
Cause flames to arise
Will you let the fire die down soon
Or will I always be here
Your favourite passion
Your favourite game
Your favourite mirror
Your favourite slave
I'm hanging on your words
living on your breath
feeling with your skin
Will I always be here
“The Avengers”, ou em português “Os Vingadores” é o novo filme da Marvel Studios sobre o grupo de super-heróis da banda desenhada com o mesmo nome, com estreia em Portugal marcada para o dia 25 de Abril. “The Avengers” é a sexta parte de uma série de filmes lançados pela Marvel nos últimos anos e vem no seguimento do sucesso recente dos filmes “Iron Man” e “Iron Man 2″, “Thor”, e “Captain America – First Avenger”.
Sinopse:
Quando uma força hostil aparece e ameaça a segurança ao mais alto nível, Nick Fury, director da agência antiterrorismo S.H.I.E.L.D (Strategic Homeland Intervention, Enforcement and Logistics Division),vê-se forçado a recorrer à mais improvável equipa de super-heróis: Thor, Homem de Ferro, Capitão América, Viúva Negra, Hulk e Hawkeye.Porém, para que seja possível salvar o universo, eles terão de superar-se enquanto indivíduos e tornar-se aptos a conjugar os seus poderes extraordinários, formando a mais poderosa equipa de todos os tempos.
Produzido pelos Marvel Estudios e distribuído pela Disney Pictures, o filme cruza não apenas várias personagens Marvel mas também os seus filmes.
Com realização e argumento de Joss Whedon, conta ainda com a participação de um impressionante leque de actores: Samuel L. Jackson, Robert Downey Jr., Chris Evans, Scarlett Johansson, Gwyneth Paltrow, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Stellan Skarsgård, entre outros.
O intelecto humano deixa-se abalar no mais alto grau pelas coisas que súbita e simultaneamente se apresentam e ferem a mente e ao mesmo tempo costumam tomar e inflar a imaginação. E a partir disso passa a conceber e supor, conquanto que imperceptivelmente, tudo o mais, do mesmo modo que o pequeno número de coisas que ocupam a mente. Contudo, para cumprir o percurso até os factos remotos e heterogéneos, pelos quais os axiomas se provam como pelo fogo - a não ser que duras leis e violenta autoridade o imponham -, mostra-se tardo e inepto.
Quítame el pan, si quieres, quítame el aire, pero no me quites tu risa.
No me quites la rosa, la lanza que desgranas, el agua que de pronto estalla en tu alegría, la repentina ola de plata que te nace.
Mi lucha es dura y vuelvo con los ojos cansados a veces de haber visto la tierra que no cambia, pero al entrar tu risa sube al cielo buscándome y abre para mí todas las puertas de la vida.
Amor mío, en la hora más oscura desgrana tu risa, y si de pronto ves que mi sangre mancha las piedras de la calle, ríe, por que tu risa será para mis manos como una espada fresca.
Junto al mar en otoño, tu risa debe alzar su cascada de espuma, y en primavera, amor, quiero tu risa como la flor que yo esperaba,
la flor azul, la rosa
de mi patria sonora.
Ríete de la noche, del día, de la luna, ríete de las calles torcidas de la isla, ríete de este torpe muchacho que te quiere, pero cuando yo abro los ojos y los cierro, cuando mis pasos van, cuando vuelven mis pasos, niégame el pan, el aire, la luz, la primavera, pero tu risa nunca por que me moriría.
1. Cada um de nós não tem de seu nem de real senão a sua própria individualidade.
2. Aumentar é aumentar-se.
3. Invadir a individualidade alheia é, além de contrário ao princípio fundamental, contrário (por isso mesmo também) a nós mesmos, pois invadir é sair de si, e ficamos sempre onde ganhamos (Por isso o criminoso é um débil, e o chefe um escravo.) (O verdadeiro forte é um despertador, nos outros, de energias deles. O verdadeiro mestre é um mestre de o não acompanharem.)
4. Atrair os outros a si é, ainda assim, o sinal da individualidade.
I'm taking a ride with my best friend I hope he never lets me down
again He knows where he's taking me Taking me where I want to be I'm
taking a ride with my best friend
We're flying high We're watching the
world pass us by Never want to come down Never want to put my feet back
down on the ground
I'm taking a ride with my best friend I hope he
never lets me down again Promises me I'm as safe as houses As long as I remember who's wearing the trousers I hope he never lets me
down again
We're flying high We're watching the world pass us
by Never want to come down Never want to put my feet back down on the
ground
We're flying high We're watching the world pass us by Never
want to come down Never want to put my feet back down on the
ground
Never let me down Never let me down Never let me
down Never let me down
O filme “The Hunter” é baseado no livro de Julia Leigh, e acompanha Marty (Willem Dafoe), um mercenário enviado da Europa para a Tasmânia por uma empresa de biotecnologia anónima para caçar o último tigre-da-Tasmânia que existe. Para além de Dafoe, o filme conta também no elenco com Sam Neill e Frances O’Connor.
Sinopse:
Martin (Willem Dafoe), um mercenário, é enviado para o ambiente selvagem da Tasmânia para caçar um tigre que todos pensavam estar extinto.
Contratado por uma empresa anónima que pretende capturar o tigre devido ao seu material genético, Martin chega ao território disfarçado de cientista. Ele estabelece a sua base numa casa de campo onde habita uma família cujo pai das crianças desapareceu misteriosamente.
Habitualmente um solitário, Martin começa a aproximar-se da família dia após dia. No entanto, à medida que essa ligação cresce, Martin é arrastado para uma série de perigos inesperados que irão complicar a sua missão.
Uma característica inata do homem e muito intimamente entrelaçada com a sua natureza reside no facto de a proximidade das coisas não lhe chegar para o conhecimento. E isso apesar de cada fenómeno de que nós próprios temos consciência ser nesse momento o que nos está mais próximo, podendo nós, portanto, se formos capazes de o penetrar com vigor, exigir-lhe que se explique a si mesmo.
Trata-se, contudo, de qualquer coisa que os homens não aprendem porque vai contra a sua natureza. É assim que mesmo as pessoas de cultura não podem deixar de relacionar uma dada verdade que acabam de constatar numa dada situação e lugar, não apenas com um fenómeno próximo, mas também com fenómenos muito mais amplos e extremamente distantes, do que resultam erros após erros. O fenómeno próximo só se relaciona com um fenómeno distante no sentido em que todas as coisas se regem por um conjunto muito restrito de grandes leis que se manifestam por toda a parte.
Johann Wolfgang von Goethe in "Máximas e Reflexões"
Eis um efeito que me será contestado, e que só apresento aos homens que, digamos, são bastante infelizes para terem amado com paixão durante longos anos, dum amor contrariado por obstáculos invencíveis: A vista de tudo o que é extremamente belo, tanto na natureza como nas artes, traz-nos a recordação do que amamos, com a rapidez de um relâmpago. É que, pelo processo do ramo de árvore guarnecido de diamantes da mina de Salzburgo, tudo o que no mundo é belo e sublime faz parte da beleza do que amamos, e esta visão imprevista da felicidade enche-nos os olhos de lágrimas num instante. É assim que o amor do belo e o amor se dão vida um ao outro.
Uma das infelicidades da vida é que a ventura de ver a quem amamos e de lhe falar não deixa recordações distintas. Aparentemente, a alma está demasiado perturbada pelas suas emoções para poder prestar atenção ao que as causa ou as acompanha. Transforma-se na própria sensação.
É talvez porque estes prazeres não se podem renovar sempre que queremos, por simples força de vontade, que se renovam com tanta força, desde que um objecto qualquer nos venha tirar da meditação consagrada à mulher que amamos, e lembrar-no-la mais vivamente por meio de uma nova sugestão (o perfume dela, por exemplo).
Say you stayed at home Alone with the flu Find out from friends That wasn't true Go out at night with your headphones on, again And walk through the Manhattan valleys of the dead
Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost
But I don't want anybody else I don't want anybody else
You said I came close As anyone's come To live underwater For more than a month You said it was night inside my heart, it was You said it should tear a kid apart, it does
Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost
But I don't want anybody else I don't want anybody else I don't want anybody else I don't want anybody else
I had a hole in the middle where the lightning went through it Told my friends not to worry I had a hole in the middle someone's sideshow wouldn't do it I told my friends not to worry
Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost Didn't want to be your ghost Didn't want to be anyone's ghost
O filme “Coriolano”, o qual é uma adaptação de uma peça de William Shakespeare, conta com um elenco forte do qual fazem parte Gerard Butler (“300″), Ralph Fiennes e Vanessa Redgrave. O filme, que estreou no Festival de Cinema de Berlim, conta a história de Caius Martius “Coriolanus” (Ralph Fiennes), um reverenciado e temido General Romano que está em desacordo com a cidade de Roma e seus cidadãos.
Sinopse:
A coragem e o mérito do general Caius Martius “Coriolano” (Ralph Finnes) são tidos como lendários e o seu nome respeitado por todos os cidadãos de Roma.
Porém, durante a sua candidatura a cônsul, algumas pessoas empenhadas na sua derrota, desacreditam-no perante o eleitorado. E assim, contra todas as previsões, ele acaba derrotado. Enfurecido, desmente e denigre o próprio senado, acabando por perder a cidadania romana e ser exilado. Agora, tornado apátrida, procura vingança.
Com um plano em mente, segue o seu caminho até Antium, território dos Volscian, onde faz uma proposta a Tullus Aufidius (Gerard Butler), o maior inimigo de Roma: juntar estratégias e arrasar definitivamente com a nação que o viu nascer.
Primeira experiência na realização do actor Ralph Finnes (que, em 2010, interpretou a personagem em Londres), o filme adapta ao contexto do século XXI a tragédia de William Shakespeare que, por sua vez, se inspira na história do general Coriolanus, que terá vivido durante o séc. V a.C.
O desejo de se ser diferente daquilo que se é, é a maior tragédia com que o destino pode castigar o homem. O desejo de ser outro, diferente daquilo que somos: não pode arder um desejo mais doloroso no coração humano. Porque não é possível suportar a vida de outra maneira, apenas sabendo que nos conformamos com aquilo que significamos para nós próprios e para o mundo. Temos de nos conformar com aquilo que somos e de ter consciência, quando nos conformamos, de que em troca dessa sabedoria, não recebemos elogios da vida, não nos põem no peito nenhuma condecoração por sabermos e aceitarmos que somos vaidosos ou egoístas, carecas e barrigudos - não, temos de saber que por nada disso recebemos recompensas, nem louvores. Temos de suportar, o segredo é isso. Temos de suportar o nosso carácter, o nosso temperamento, já que os seus defeitos, egoísmos e avidez, não os mudam nem a experiência, nem a compreensão. Temos de suportar que os nossos desejos não tenham plena repercussão no mundo. Temos de suportar que as pessoas que amamos, não nos amem, ou que não nos amem como gostaríamos. Temos de suportar a traição e a infidelidade, e o que é mais difícil entre todas as tarefas humanas, temos de suportar a superioridade moral ou intelectual de uma outra pessoa.