quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Rammstein - Frühling In Paris / Primavera Em Paris


Im lichtkleid kam sie auf mich zu / Num vestido de luz ela veio até mim
Ich weiß es noch wie Heut': / Lembro-me como se fosse hoje
Ich war so jung, / Eu era tão jovem,
Hab' mich geniert / Tive vergonha
Doch hab' es nie bereut. / Mas nunca me arrependi

Sie rief mir Worte ins Gesicht, / Ela atirou-me palavras ao rosto
Die zunge Lustgestreut; / A língua espalhava desejo
Verstand nur ihre Sprache nicht; / Só não entendia seu idioma
Ich hab' es nicht bereut. / Eu nunca me arrependi

Oh non rien de rien / Oh não, nada de nada
Oh non je ne regrètte rien / Oh não, não me arrependo de nada
 
Wenn ich ihre Haut verließ - / Quando eu deixei sua pele
Der frühling blutet in Paris. / A primavera sangrou em Paris
 
Ich kannte meinen Körper nicht / Eu não conhecia meu corpo
Den Anblick so gescheut / A visão tão evitada
Sie hat ihn mir bei Licht gezeigt / Ela mostrou-me a luz em mim
Ich hab es nicht bereut / Eu nunca me arrependi
 
Die Lippen oft verkauft so weich / Os lábios vendidos e macios
Und ewig sie berühren / E sempre tocá-los
Wenn ich ihren Mund verließ / Quando eu deixei sua boca
Dann fing ich an zu frieren / Comecei a congelar
 
Sie rief mir Worte ins Gesicht, / Ela atirou-me palavras ao rosto
Die zunge Lustgestreut; / A língua espalhava desejo
Verstand nur ihre Sprache nicht; / Só não entendia seu idioma
Ich hab' es nicht bereut. / Eu nunca me arrependi

Oh non rien de rien / Oh não, nada de nada
Oh non je ne regrètte rien / Oh não, não me arrependo de nada

Wenn ich ihre Haut verließ - / Quando eu deixei sua pele
Der frühling blutet in Paris. / A primavera sangrou em Paris

Ein Flüstern fiel mir in den Schoß / Um sussurro caiu no colo dela
Und führte feinen Klang / E levou a sons finos
Hat viel geredet nichts gesagt / Conversei muito mas não disse nada
Und fühlte sich gut an / E pareceu bom

Sie rief mir Worte ins Gesicht, / Ela atirou-me palavras ao rosto
Die zunge Lustgestreut; / A língua espalhava desejo
Verstand nur ihre Sprache nicht; / Só não entendia seu idioma
Ich hab' es nicht bereut. / Eu nunca me arrependi

Oh non rien de rien / Oh não, nada de nada
Oh non je ne regrètte rien / Oh não, não me arrependo de nada

Wenn ich ihre Haut verließ - / Quando eu deixei sua pele
Der frühling blutet in Paris. / A primavera sangrou em Paris

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