Para relembrar, em Assassin's Creed a personagem principal controlada pelo jogador é Desmond Miles, um barman que foi sequestrado e levado para um laboratório de uma empresa chamada Abstergo, que trabalhavam no projecto Animus. Desmond foi o escolhido devido ao facto de ser um descendente directo de Altair, que era um membro do “Clã dos Assassinos” durante a Terceira Cruzada da Terra Sagrada no ano 1191, e através da máquina Animus poderiam aceder ao ADN e retirar as memórias de Desmond Miles sobre Altair.
Assassin's Creed II começa por dar a conhecer essa história em forma resumida, entretanto Lucy, que tinha sido afastada do cargo, aparece novamente para nos libertar e rapidamente dirigi-se para Animus com o intuito de Desmond renascer como Ezio Auditore da Firenze, onde o jogador carrega em vários botões que vão aparecendo no ecrã para fazer mexer os membros do bebé até ele chorar. É-nos introduzida a nova vida que iremos ter em Animus, deixando para trás toda a história que Desmond foi forçado a percorrer com Altair.
Após estes acontecimentos, e com a Visão de Águia, conseguimos vislumbrar códigos ou símbolos que se encontram pelo chão e pelas paredes. Inicialmente nada sabemos sobre estes códigos, que nos vão acompanhar durante todo o jogo, quer seja dentro ou fora do Animus. Tal como no primeiro jogo, estas referências não irão desiludir quem gosta imenso de teorias da conspiração, pois teremos muito por desvendar. A história em Assassin's Creed II baseia-se em descobrir a verdade, o que está por detrás de tudo o que se passou no primeiro jogo.
Após estes acontecimentos, e com a Visão de Águia, conseguimos vislumbrar códigos ou símbolos que se encontram pelo chão e pelas paredes. Inicialmente nada sabemos sobre estes códigos, que nos vão acompanhar durante todo o jogo, quer seja dentro ou fora do Animus. Tal como no primeiro jogo, estas referências não irão desiludir quem gosta imenso de teorias da conspiração, pois teremos muito por desvendar. A história em Assassin's Creed II baseia-se em descobrir a verdade, o que está por detrás de tudo o que se passou no primeiro jogo.
Depois da visualização do nascimento da nova personagem que iremos controlar, Ezio Auditore, Lucy ajuda Desmond a fugir da empresa Abstergo. Fogem por entre vários escritórios, evitando alguns guardas e lutando contra outros. É aqui que Lucy dá uma ajuda, demonstrando que também sabe lutar. Após uma longa correria, reparamos que existem várias máquinas Animus, quando chegamos ao parque de estacionamento somos interceptados por vários guardas, desencadeando-se uma luta feroz até que Lucy consegue fugir num carro com Desmond na mala. Lucy leva-nos para um local onde uma equipa de Assassinos Modernos está refugiada, ao lhes apresentar Desmond, Lucy tenta convence-los a lutar contra a empresa Abstergo, pois estes assassinos possuem uma “arma secreta”, uma máquina Animus. Esta máquina é mais sofisticada (versão 2.0), ou seja, Desmond consegue comunicar-se com pessoas fora da memória genética, evitando as constantes saídas da Animus, como acontecia no jogo anterior. Esta poderá ter sido a maneira que Ubisoft Montreal encontrou de nos manter a maior parte do tempo na vida de Enzio.
Na primeira vez que entramos na Animus 2.0, a história salta para o ano 1476 em Florença, com Enzio já um jovem adulto e a discutir em plena rua com Vieri De’Pazzi e seus homens. Com a aparição de Frederico Auditore, o seu irmão mais velho, a luta fica mais intensa. Essa luta de rua vai indicar alguns movimentos de combate, inicialmente temos apenas ataques com os punhos. Ezio fica ferido durante esta luta, aqui entra uma das novidades na série, os médicos que estão localizados em vários pontos da cidade para tratar os nossos ferimentos. O tratamento é apenas conseguido mediante um pagamento, temos também a possibilidade de adquirir medicamentos que são muito úteis, pois podem ser utilizados durante os nossos combates, evitando que o jogador morra demasiadas vezes e tenha que recomeçar a missão. Como forma de apresentar a bela cidade de Florença e demonstrar as capacidades atléticas de Ezio, o seu irmão Frederico propõe uma corrida pelas paredes e telhados da cidade, logo após a primeira visita a um médico. Para além de aventureiro e corajoso, Ezio é também muito mulherengo, podemos observar isso em uma visita à sua bela “amiga” Cristina Vespucci. Como não havia telemóveis, a única solução durante a noite era atirar uma pedra para a janela de forma a chamar atenção, com isso Ezio sobe pela parede e entra no quarto desta bela donzela.
Na primeira vez que entramos na Animus 2.0, a história salta para o ano 1476 em Florença, com Enzio já um jovem adulto e a discutir em plena rua com Vieri De’Pazzi e seus homens. Com a aparição de Frederico Auditore, o seu irmão mais velho, a luta fica mais intensa. Essa luta de rua vai indicar alguns movimentos de combate, inicialmente temos apenas ataques com os punhos. Ezio fica ferido durante esta luta, aqui entra uma das novidades na série, os médicos que estão localizados em vários pontos da cidade para tratar os nossos ferimentos. O tratamento é apenas conseguido mediante um pagamento, temos também a possibilidade de adquirir medicamentos que são muito úteis, pois podem ser utilizados durante os nossos combates, evitando que o jogador morra demasiadas vezes e tenha que recomeçar a missão. Como forma de apresentar a bela cidade de Florença e demonstrar as capacidades atléticas de Ezio, o seu irmão Frederico propõe uma corrida pelas paredes e telhados da cidade, logo após a primeira visita a um médico. Para além de aventureiro e corajoso, Ezio é também muito mulherengo, podemos observar isso em uma visita à sua bela “amiga” Cristina Vespucci. Como não havia telemóveis, a única solução durante a noite era atirar uma pedra para a janela de forma a chamar atenção, com isso Ezio sobe pela parede e entra no quarto desta bela donzela.
Nesta cena mais apimentada, tal como aconteceu anteriormente, o jogador terá de carregar nos botões que vão aparecendo de forma sequencial. Temos que tomar decisões bem complicadas, carregamos no botão para beijar a linda Cristina, de seguida o botão para retirar a sua roupa, e finalmente, já no conforto da caminha, pressiona-se o botão para apagar a vela. Este tipo de combinações de teclas, ao bom estilo de God of War, irá aparecer algumas vezes ao longo do jogo e em situações completamente diferentes.
O que faltava no primeiro jogo da série era uma maior diversidade de missões, nesse aspecto Assassin's Creed II é muito mais fértil, existem muitas e variadíssimas missões, tanto obrigatórias como opcionais. A primeira missão do jogo é uma das obrigatórias, temos que entregar uma carta, a pedido do seu pai Giovanni Auditore, a um suposto amigo, Lorenzo de Medici. Também temos missões de espionagem e camuflagem, perseguições e alvos a abater, proteger e evacuar pessoas, fuga em carroças, captura de tesouros fortemente protegidos, roubar barcos e muito mais.
As missões opcionais também são diversificadas, como por exemplo as que nos são entregues por pombas que estão nas gaiolas, atacar um sujeito a pedido de uma pessoa que encontramos na rua, uma mulher que nos implora em dar uma lição no seu marido infiel, perseguir ladrões, e até corridas com personagens que nos desafiam. Com o vasto número de missões nada será como antes, tornando o jogo mais aliciante e divertido.
O que faltava no primeiro jogo da série era uma maior diversidade de missões, nesse aspecto Assassin's Creed II é muito mais fértil, existem muitas e variadíssimas missões, tanto obrigatórias como opcionais. A primeira missão do jogo é uma das obrigatórias, temos que entregar uma carta, a pedido do seu pai Giovanni Auditore, a um suposto amigo, Lorenzo de Medici. Também temos missões de espionagem e camuflagem, perseguições e alvos a abater, proteger e evacuar pessoas, fuga em carroças, captura de tesouros fortemente protegidos, roubar barcos e muito mais.
As missões opcionais também são diversificadas, como por exemplo as que nos são entregues por pombas que estão nas gaiolas, atacar um sujeito a pedido de uma pessoa que encontramos na rua, uma mulher que nos implora em dar uma lição no seu marido infiel, perseguir ladrões, e até corridas com personagens que nos desafiam. Com o vasto número de missões nada será como antes, tornando o jogo mais aliciante e divertido.
Nem sempre tudo corre sempre bem no seio de uma família, e Ezio sofre um revés. Seu pai, um suposto banqueiro conhecido (secretamente era um assassino), acaba por ser preso. O mesmo aconteceu com os seus irmãos Frederico e Petruccio, todos acusados de conspiração. Acabam por ser executados cruelmente sem que Ezio pudesse fazer algo para os salvar. Ezio cuida primeiro do que resta da sua família - a sua mãe e irmã, depois vai em busca dos culpados. Este acontecimento veio tornar o enredo ainda mais rico, para além de descobrir “a verdade”, temos também que nos vingar das famílias e dos corruptos que causaram a morte dos familiares de Ezio.
A vida de Ezio muda radicalmente, habituado a uma vida descontraída, vê-se agora obrigado a vestir a farda de assassino usada pelo seu pai e começar a sua grande vingança. Mas claro que não se pode lutar sem armas, e é então que conhecemos Leonardo da Vinci. Sim é verdade, ele será fulcral para reparar e fazer melhoramentos nas nossas armas. Inventor nato que é, Da Vinci cria umas asas na forma de um pássaro para que Ezio plane sobre a cidade e derrube inimigos nos telhados e pontes.
Outra novidade neste segundo jogo, são as várias lojas que temos pelas cidades. Começo pelas lojas de armas, estas possuem um vasto stock por onde podemos escolher. Podemos também comprar diversos martelos, espadas e marretas como armas principais, em armas secundárias temos punhais e pequenas espadas que podem ser lançadas aos inimigos, temos também bombas de fumo, medicamentos e muito mais. Para além das armas, as lojas possuem armaduras para proteger várias partes do corpo, ombros, peito, pernas e braços. Consoante vamos avançando no jogo, vão ficando disponíveis armas e armaduras de melhor qualidade.
Estas vão melhorar ou diminuir certos pontos nas habilidades de Ezio. No caso das armas, os pontos a influenciar são a velocidade, ataque e esquiva. Nas armaduras irá influenciar a energia e resistência. Um ponto muito importante é que tanto as armas como as armaduras necessitam de reparação após as lutas, se não o fizermos, elas acabam por partir e ficamos mais vulneráveis, a nossa barra de energia desce porque não temos armaduras para nos proteger.
Também existem lojas de alfaiate espalhadas pelas localidades, podemos comprar bolsas de maior dimensão, para poder transportar mais medicamentos, veneno ou armas. Para colocar Ezio na moda, podemos adquirir várias cores para a farda de assassino, é importante a escolha de cores a condizer com as dos guardas da cidade em que estamos.
Na loja de Arte, temos quadros e mapas de tesouros para comprar. Esses mapas serão muito úteis porque necessitamos de encontrar muito dinheiro para comprar armas e armaduras, exageradamente caras, que farão de Ezio um assassino muito mais eficaz.
A vida de Ezio muda radicalmente, habituado a uma vida descontraída, vê-se agora obrigado a vestir a farda de assassino usada pelo seu pai e começar a sua grande vingança. Mas claro que não se pode lutar sem armas, e é então que conhecemos Leonardo da Vinci. Sim é verdade, ele será fulcral para reparar e fazer melhoramentos nas nossas armas. Inventor nato que é, Da Vinci cria umas asas na forma de um pássaro para que Ezio plane sobre a cidade e derrube inimigos nos telhados e pontes.
Outra novidade neste segundo jogo, são as várias lojas que temos pelas cidades. Começo pelas lojas de armas, estas possuem um vasto stock por onde podemos escolher. Podemos também comprar diversos martelos, espadas e marretas como armas principais, em armas secundárias temos punhais e pequenas espadas que podem ser lançadas aos inimigos, temos também bombas de fumo, medicamentos e muito mais. Para além das armas, as lojas possuem armaduras para proteger várias partes do corpo, ombros, peito, pernas e braços. Consoante vamos avançando no jogo, vão ficando disponíveis armas e armaduras de melhor qualidade.
Estas vão melhorar ou diminuir certos pontos nas habilidades de Ezio. No caso das armas, os pontos a influenciar são a velocidade, ataque e esquiva. Nas armaduras irá influenciar a energia e resistência. Um ponto muito importante é que tanto as armas como as armaduras necessitam de reparação após as lutas, se não o fizermos, elas acabam por partir e ficamos mais vulneráveis, a nossa barra de energia desce porque não temos armaduras para nos proteger.
Também existem lojas de alfaiate espalhadas pelas localidades, podemos comprar bolsas de maior dimensão, para poder transportar mais medicamentos, veneno ou armas. Para colocar Ezio na moda, podemos adquirir várias cores para a farda de assassino, é importante a escolha de cores a condizer com as dos guardas da cidade em que estamos.
Na loja de Arte, temos quadros e mapas de tesouros para comprar. Esses mapas serão muito úteis porque necessitamos de encontrar muito dinheiro para comprar armas e armaduras, exageradamente caras, que farão de Ezio um assassino muito mais eficaz.
As cidades estão recheadas de caixas e tesouros que estão sinalizados no radar, é um bom motivo para explorar os vários recantos de cada cidade, mas também podemos roubar dinheiro às pessoas que se encontram na rua e aos inimigos que estejam mortos. O dinheiro também serve para contratar mercenários que nos ajudam nos combates, as prostitutas também podem ser contratadas, para distrair guardas e abrir caminho para entrarmos em locais que estão mais protegidos.
Ezio vai viajar por várias cidades de Itália, Veneza, Roma, Florença, Toscana entre outras. Para viajar entre elas, podemos ir de cavalo ou se quisermos poupar tempo, podemos ir a uma barraca colocada num dos pontos de saída das cidades e pagar para sermos transportados. Com o objectivo de proteger a sua mãe e irmã, Ezio protege-as até a vila Auditore, situada em Monteriggioni, que foi construída pelo seu bisavô. Verificamos que essa localidade está em ruínas, sem recursos para melhorar a vida dos seus habitantes, Ezio terá que a restaurar, investe dinheiro na reconstrução e melhoramentos de lojas de armas, arte, bancos, bordeis, alfaiates, igrejas, Médicos e muitas outras coisas.
Ezio vai viajar por várias cidades de Itália, Veneza, Roma, Florença, Toscana entre outras. Para viajar entre elas, podemos ir de cavalo ou se quisermos poupar tempo, podemos ir a uma barraca colocada num dos pontos de saída das cidades e pagar para sermos transportados. Com o objectivo de proteger a sua mãe e irmã, Ezio protege-as até a vila Auditore, situada em Monteriggioni, que foi construída pelo seu bisavô. Verificamos que essa localidade está em ruínas, sem recursos para melhorar a vida dos seus habitantes, Ezio terá que a restaurar, investe dinheiro na reconstrução e melhoramentos de lojas de armas, arte, bancos, bordeis, alfaiates, igrejas, Médicos e muitas outras coisas.
Com a melhoria das condições da vila Auditore, os seus habitantes vão subir de classe, passando de camponeses para cidadãos de classe alta, pagam os seus impostos e ainda temos descontos em todo o tipo de compras. Na vila Auditore conhecemos o Tio de Ezio, Mario Auditore que nos ensinará tácticas para nos esquivar dos inimigos, essa vila terá também muitos segredos para desvendar e enumeras áreas escondidas. Esta parte foi engraçada, pois eu estava convencido que já sabia fazer tudo com Ezio, mas como já referi em cima, vamos aprender mais habilidades ao longo do jogo, como no caso de Rosa, uma ladra que ensina Ezio a saltar mais alto de forma a chegar mais depressa ao telhado. Outro exemplo é Paola, uma proprietária de um bordel que ensinará Ezio a arte da camuflagem entre as pessoas, basta que nos juntemos a uma multidão para passarmos despercebidos.
Os bancos, a palha e multidões servem eficazmente enquanto seguimos os inimigos. Para criar confusão e a atenção dos civis e guardas, podemos atirar dinheiro para o chão. Infelizmente temos que fazer isto várias vezes, pois existem músicos chatos que se aproximam de nós, só saem da nossa beira depois de atirar dinheiro, não pensem em mata-los (é o que apetece a maior parte do tempo) pois irá chamar a atenção dos guardas.
Ezio possui um ícone junto com a barra de energia que indica o grau de notoriedade dos guardas, temos até 4 graus, quando atingimos o último nível, somos reconhecidos de imediato. Para reduzir o grau de notoriedade temos de remover os cartazes de “procurado”, subornar um arauto ou matar um oficial corrupto. Além disso, os Guardas têm uma seta nas suas cabeças que demonstra quão perto estamos de ser descobertos. O facto de Ezio agora usar uma capa do lado esquerdo, serve para esconder as armas que possui, posteriormente irá ter outras capas com as cores e símbolos de outras cidades, para que a notoriedade se mantenha a zero, mas os guardas irão estar atentos a qualquer comportamento criminoso.
O jogo continua com uma liberdade incrível e com cidades enormes, um mundo aberto para a exploração. Milhares de locais para vasculhar e edifícios para trepar, alguns deles bem impressionantes devido à sua beleza e tamanho, muitos deles depois de os escalar podemos sincronizar a zona para alargar o nosso mapa, tal como acontecia no seu antecessor. Desta vez temos a habilidade de poder nadar, onde usamos os canais de Veneza como forma de esconderijo, atirar os guardas para a água e também temos a habilidade de vasculhar e dirigir barcos.
Os bancos, a palha e multidões servem eficazmente enquanto seguimos os inimigos. Para criar confusão e a atenção dos civis e guardas, podemos atirar dinheiro para o chão. Infelizmente temos que fazer isto várias vezes, pois existem músicos chatos que se aproximam de nós, só saem da nossa beira depois de atirar dinheiro, não pensem em mata-los (é o que apetece a maior parte do tempo) pois irá chamar a atenção dos guardas.
Ezio possui um ícone junto com a barra de energia que indica o grau de notoriedade dos guardas, temos até 4 graus, quando atingimos o último nível, somos reconhecidos de imediato. Para reduzir o grau de notoriedade temos de remover os cartazes de “procurado”, subornar um arauto ou matar um oficial corrupto. Além disso, os Guardas têm uma seta nas suas cabeças que demonstra quão perto estamos de ser descobertos. O facto de Ezio agora usar uma capa do lado esquerdo, serve para esconder as armas que possui, posteriormente irá ter outras capas com as cores e símbolos de outras cidades, para que a notoriedade se mantenha a zero, mas os guardas irão estar atentos a qualquer comportamento criminoso.
O jogo continua com uma liberdade incrível e com cidades enormes, um mundo aberto para a exploração. Milhares de locais para vasculhar e edifícios para trepar, alguns deles bem impressionantes devido à sua beleza e tamanho, muitos deles depois de os escalar podemos sincronizar a zona para alargar o nosso mapa, tal como acontecia no seu antecessor. Desta vez temos a habilidade de poder nadar, onde usamos os canais de Veneza como forma de esconderijo, atirar os guardas para a água e também temos a habilidade de vasculhar e dirigir barcos.
O sistema de combate está muito mais sofisticado e trabalhado, o que faz parecer um filme de luta bem coreografado. Cada arma tem os seus movimentos específicos e respectivos movimentos mortíferos, que desta vez estão bem mais brutais. Ao desarmar um inimigo, ele aplica vários golpes de misericórdia, dependendo da posição em eles se encontram, convém dizer que são muito violentos. Agora podemos agarrar os inimigos para usar como escudo, empurrar contra outros adversários, atira-los de um prédio e se fores um assassino sem piedade cortar as gargantas.
A inteligência artificial dos guardas está mais apurada, eles contra-atacam, defendem-se melhor, atacam vários ao mesmo tempo e não se deixam agarrar. Estão mais atentos à nossa presença, no caso de um local estar protegido eles dão-nos um empurrão e avisam para não nos aproximarmos. Estão mais ágeis, não tanto como Ezio, mas conseguem perseguirmos com astúcia, escalam, saltam e correm sobre os telhados.
Existem vários pormenores novos e melhorados no jogo, como apanhar armas do chão deixadas pelos oficiais, enquanto corre empurra as pessoas do seu caminho, saltar para cima de um fugitivo para o apanhar, mergulhar, matar duas pessoas ao mesmo tempo com a dupla lamina assassina, entre outros movimentos. A visão de águia também sofreu melhorias, como já tinha referi, conseguimos ver símbolos, permite localizar alvos enquanto andamos e em terceira pessoa a visão de águia continua activa.
A inteligência artificial dos guardas está mais apurada, eles contra-atacam, defendem-se melhor, atacam vários ao mesmo tempo e não se deixam agarrar. Estão mais atentos à nossa presença, no caso de um local estar protegido eles dão-nos um empurrão e avisam para não nos aproximarmos. Estão mais ágeis, não tanto como Ezio, mas conseguem perseguirmos com astúcia, escalam, saltam e correm sobre os telhados.
Existem vários pormenores novos e melhorados no jogo, como apanhar armas do chão deixadas pelos oficiais, enquanto corre empurra as pessoas do seu caminho, saltar para cima de um fugitivo para o apanhar, mergulhar, matar duas pessoas ao mesmo tempo com a dupla lamina assassina, entre outros movimentos. A visão de águia também sofreu melhorias, como já tinha referi, conseguimos ver símbolos, permite localizar alvos enquanto andamos e em terceira pessoa a visão de águia continua activa.
O grafismo inicialmente parecia algo semelhante ao título anterior, mas com o decorrer do jogo e a passagem para outras cidades, verifica-se um maior cuidado, com um ambiente muito mais colorido, mais limpo e com efeito "escada" quase inexistente.
As fortalezas, castelos, igrejas e outros edifícios históricos, estão recriados com um bom grau de fidelidade. Para além da componente arquitectónica, vemos os habituais cidadãos a passear, a trabalhar nas lojas ou na construção civil, a transportar objectos, ou seja, a levar a sua vida normal.
Depois de escalar um edifício dá para observar ao longe o enorme ambiente que possuiu cada cidade. Um ambiente enorme recriando cidades inteiras tem os seus problemas gráficos, nomeadamente algum atraso no aparecimento de texturas, principalmente se enveredarmos por um free-running. Também são visíveis algumas quebras de fluidez e algumas sombras das árvores estão a "piscar" de uma forma estranha, mas nada que prejudique o jogo.
Assassin's Creed II é como uma pessoa, que com o passar do tempo se tornou mais maduro. Soube aproveitar o que de bom já possuía e acrescentou muitas melhorias e muitas inovações. As lutas sensacionais, uma história com muita trama que nos mantém agarrados ao jogo, as habilidades de Ezio, o enorme ambiente por explorar, com os tempos de loading super rápidos, a opção de poder fazer o que queremos, a diversidade de missões, a possibilidade de comprar armas, armaduras e melhoramentos.
Só posso dizer que a Ubisoft fez um excelente trabalho. São poucos os jogos que nos conseguem fazer sentir que entramos verdadeiramente na história e que queremos resolver esta trama o mais rapidamente possível. Assassin's Creed II é um jogo que chegou para matar.
As fortalezas, castelos, igrejas e outros edifícios históricos, estão recriados com um bom grau de fidelidade. Para além da componente arquitectónica, vemos os habituais cidadãos a passear, a trabalhar nas lojas ou na construção civil, a transportar objectos, ou seja, a levar a sua vida normal.
Depois de escalar um edifício dá para observar ao longe o enorme ambiente que possuiu cada cidade. Um ambiente enorme recriando cidades inteiras tem os seus problemas gráficos, nomeadamente algum atraso no aparecimento de texturas, principalmente se enveredarmos por um free-running. Também são visíveis algumas quebras de fluidez e algumas sombras das árvores estão a "piscar" de uma forma estranha, mas nada que prejudique o jogo.
Assassin's Creed II é como uma pessoa, que com o passar do tempo se tornou mais maduro. Soube aproveitar o que de bom já possuía e acrescentou muitas melhorias e muitas inovações. As lutas sensacionais, uma história com muita trama que nos mantém agarrados ao jogo, as habilidades de Ezio, o enorme ambiente por explorar, com os tempos de loading super rápidos, a opção de poder fazer o que queremos, a diversidade de missões, a possibilidade de comprar armas, armaduras e melhoramentos.
Só posso dizer que a Ubisoft fez um excelente trabalho. São poucos os jogos que nos conseguem fazer sentir que entramos verdadeiramente na história e que queremos resolver esta trama o mais rapidamente possível. Assassin's Creed II é um jogo que chegou para matar.
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