Na senda de divulgação de jogos, que embora já tenham já saído há algum tempo se mantém num nível acima da média, trago esta semana à luz da ribalta o jogo: Assassin's Creed.
Assassin's Creed é um jogo de acção na terceira pessoa que nos faz encarnar em Altaïr (águia a voar, em árabe), um membro duma seita de assassinos denominada por Hashsashin.
A nossa missão reside em eliminar 9 figuras responsáveis pela terceira cruzada, desenrolando-se a acção nas cidades de Damasco, Jerusalém e Acre. Para sermos bem sucedidos como Altaïr, temos que usar várias armas tais como espadas, bestas e facas, bem como destreza e agilidade para escalar edifícios, fugir de cruzados e até mesmo ser perspicaz o suficiente para nos esconder-mos nos momentos mais difíceis.
Um aspecto fundamental no jogo é a sua inteligência artificial, capaz de retratar quase na perfeição a interacção entre as pessoas na rua, mantendo as suas características individuais. Podendo estas reagir de inúmeras maneiras de acordo com as atitudes por nós tomadas, isto é, ao matarmos um guarda, alguns dos seus camaradas de armas perseguir-nos-ão até a morte enquanto outros fugirão como covardes.
Neste mundo com abundantes variáveis em causa são nos propiciadas inúmeras possibilidades de agir furtivamente, evitando atrair atenções indesejadas, não nos limitando a seguir um caminho linear, antes pelo contrário, existe um mundo rico em detalhes e vasto para explorar. Outras características notáveis de Assassin's Creed são os gráficos de última geração, a jogabilidade inovadora e realista, bem como alguns aspectos sonoros que desempenham um papel fundamental no desenrolar da trama, tais como, por exemplo, prestar atenção a conversa de estrangeiros no intuito de descobrir os seus planos.
Com esta enorme panóplia de atributos de qualidade, este jogo marcou uma nova era nos jogos de consolas e é na minha singela opinião um daqueles que deve marcar presença na colecção de muitos jogadores, até mesmo na daqueles que não ligam muito aos jogos de acção.
1 comentário:
águia voante, portanto... ;)
abraço, ò Vasconcelos!
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