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Presentes em todas as culturas, os mitos situam-se entre a Razão e a Fé, mas são considerados sagrados.
Os principais tipos de mito referem-se à origem dos deuses, do mundo e ao fim das coisas. Nesse aspecto define-se mitologia como o conjunto dos mitos próprios de um povo, de uma civilização, de uma religião.
No estudo das mitologias, a Grega, e por herança a Romana, foi uma das mais fantásticas que um povo já produziu, compreendendo um conjunto de mitos, lendas e entidades divinas e/ou fantásticas, com deuses, semideuses e heróis, presentes na religião praticada na Grécia Antiga, tendo sido criados e transmitidos originalmente por tradição oral.
O principal intuito deste fantasioso mundo mitológico era explicar fenómenos naturais, culturais ou religiosos que não tinham explicação natural e, assim, constituiu-se, pela sua riqueza narrativa e conceitual, numa das mais interessantes mitologias mundiais.
Os gregos antigos adoravam vários deuses, todos com formas e atributos humanos, que povoavam o céu, a terra, os mares e o mundo subterrâneo. Nas suas várias lendas, histórias e cânticos, cada um dos deuses da Grécia Antiga tinha sua própria identidade, tal como forma física, genealogia, interesses, personalidade e outros atributos peculiares de cada um. No entanto, essas descrições podiam ter variantes locais que, até com certa frequência, levam a descrições diferentes em partes distintas do mundo grego antigo. Em geral, apesar de quase humanos, eram seres eternos e praticamente imunes a doenças e feridas, capazes de se tornarem invisíveis, de alcançarem vários lugares quase que instantaneamente e de assumirem atitudes através de seres humanos sem o conhecimento destes.
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